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Performance no WordPress: limpando e otimizando o banco de dados

Em 16/09/2015 por Celso Bessa

Dica rápida para solucionar (ou ao menos amenizar) um problema comum em sites e blogs feitos em WordPress com baixa performance: um banco de dados pesado e “sujo”, que normalmente acontece por temas e plugins deixarem dados para trás quando desinstalados.

Embora cada caso seja diferente e o banco de dados não seja o único fator de impacto em performance, o uso dos plugins WP-Sweep, de Lester Chan, um dos mais antigos desenvolvedores de WordPress em atividade, e o WPDB SpringClean, da WP Solutions, podem diminuir bastante o peso do banco de dados, o que já costuma dar resultados imediatos.

O WP-Sweep é muito bom em especial para procurar e limpar opções e meta-dados orfãos. Tanto em posts, como em páginas, custom post types, taxonomias, etc. Já o WPDB SpringClean faz limpezas e otimizações mais genéricas. Ambos são bem amigáveis e fáceis de usar, só não se esqueça de fazer backup na sua base antes (coisa que é mamão com açúcar e segura usando a WPEngine)

O quanto vai melhorar depende de vários fatores, mas em nossa experiência com otimizações na Clínic2a – Terapia para WordPress sugere que em blogs pequenos e médios, especialmente de quem instalou e desinstalou muito plugin e tema, já alivia bastante. Usamos inclusive em alguns dos cases da clínica.

Links

  • WP-Sweep
  • WPDB SpringClean
Recolha o lixo! (Foto de Kevin Dooley em https://www.flickr.com/photos/pagedooley/4583433155/)
Recolha o lixo! (Foto de Kevin Dooley em https://www.flickr.com/photos/pagedooley/4583433155/)

Arquivado em: Tecnologia e Desenvolvimento Marcados com as tags: banco de dados, database, dicas, Lester Chan, lixo eletrônico, optimizations, otimização, otimização de sites, pageload speed, performance, plugins, seo, Wordpress, WP Sweep, WPDB SpringClean

As diferenças entre WordPress.com e WordPress.org (ou auto-hospedado)

Em 19/08/2015 por Celso Bessa

Qual a diferença entre WordPress.com e WordPress.org? Esta pergunta e suas variantes são das perguntas mais comuns que ouvimos e lemos, especialmente de quem está começando em blog ou empresas que querem colocar seu site online.

Nas pesquisas que fizemos para o novo serviço de otimização de WordPress da 2Aces, a Clinic2a – Terapia para WordPress, encontramos alguns links que julgamos bem informativos sobre o assunto. Fica a dica:

  • Fórum oficial em português
  • O simpático e bem útil Coisa de Blogueiras
  • O blog da Maíra Garrido

Arquivado em: Dia a Dia Marcados com as tags: blogs, Clinic2a, dicas, negócios, otimização, otimização para wordpress, performance, sites, Wordpress, Wordpress.com, Wordpress.org

Dicas Para Seu Site: Hospedagem

Em 22/08/2012 por Celso Bessa

Resumo Dicas Para Seu Site: Hospedagem

  • Clientes e amigos estão descontentes com provedores de hospedagem brasileiros
  • Principais problemas: site instável, serviço caro e, principalmente, suporte e relacionamento MUITO ruim.
  • Clientes e amigos nos perguntam onde hospedar os sites deles
  • Sugestão para sites e blogs pequenos e Blogs: Dreamhost Web Hosting (Básico)
  • Sugestões para sites e blogs maiores e aplicações/plataformas: Dreamhost VPS + Cloudflare, Dreamhost VPS + Amazon Cloudfront.

Prossiga para o post completo, logo abaixo.

Luminoso Boyd Hotel, em neon
Sugestões para hospedagem de seus sites (foto: Luminoso Boyd Hotel, por Crowt 59 em www.flickr.com/crowt59/494497345

Dicas da 2ACES Para Seu Site: Hospedagem

Uma pergunta que recebemos de muitos clientes em projetos onde não cuidamos de aspectos técnicos e também de muitos amigos e leitores de nossos projetos A Vida Secreta e Wikibier é: onde hospedar meu site, meu blog, meu portfólio?

Enquanto muitos deles são novos em ter site, muitos já tem sites há um bom tempo, mas estão muito descontentes com a qualidade de serviço do seu provedor atual. De uma forma geral, de cada 10 pessoas que conhecemos com sites hospedados em provedores do Brasil, 5 estão querendo mudar imediatamente, 3 estão começando a considerar mudar e os outros 2 estão indiferentes. Ninguém está contente.

E isto acontece com vários provedores como Locaweb, UOLHost, etc. As reclamações são sempre as mesmas: o site cai com frequência, é caro, o suporte é ruim, lento ou não fala minha língua. Geralmente, a parte de relacionamento com o cliente e suporte ruim é a que mais pega nas reclamações.

E a nossa experiência com estes provedores, em projeto próprios e para clientes, também nunca foi muito boa.

Conheça os projetos de conteúdo e colaboração da 2ACES

Nenhum provedor é perfeito e funcional 100% do tempo a contento. Nós mesmos já tivemos problemas com o nosso atual, mas no geral, achamos a Dreamhost melhor que as outras opções.

Tenha em mente que em hospedagem de sites e servidores, você recebe pelo que você paga, como em quase tudo na vida. A analogia “hospedagem” não é a toa. Pense em hotéis: você espera de um hotel barato o mesmo que um caro? Espera que o preço de um hotel de luxo seja o mesmo de um mais simples? Pois.

Foto da fachada iluminada do Hotel Armstrong, de noite.
Hospedagem boa custa proporcionalmente à sua qualidade. (foto: Armstrong Hotel, por Scott Oggle em www.flickr.com/scogle/4082002089 )

Hospedagem de Sites e Aplicações da 2ACES ou de Clientes

Em nossos projetos e a maioria de sites e projetos para nossos clientes se enquandra numa destas possibilidades:

  • Dreamhost Web Hosting (Básico)
  • Dreamhost VPS + Cloudflare, Dreamhost VPS + Amazon Cloudfront.

Como já dissemos, nosso provedor preferido é a Dreamhost. Tem um bom preço, um custo benefício excelente, um portifólio bacana de serviços e o atendimento costuma ser muito bom. Como dissemos, já tivemos problemas com eles, mas, no geral, achamos a melhor opção hoje.

O suporte no plano básico é por e-mail ou sistema de registro de ocorrência online (você informa e eles vão responder em um tempo X), no plano VPS (Virtual Private Server) também tem chat online 24/7 e no PS (Private Server) também chamadas telefônicas e é EM INGLÊS.

O sistema de suporte online é fácil, amigável e a resposta costuma ser eficiente e vem em língua de gente que mesmo em inglês, costuma ser melhor que dos provedores brasileiros em português. Aliás, o formulário te permite informar a gravidade do problema e seu nível de conhecimento de forma surpreendente, bem humorada, mas curiosamente, precisa (Confira aqui).

Além disso, a Dreamhost neutraliza toda sua emissão de carbono causada por seus serviços e servidores. Uma hospedagem verde, digamos assim.

Dito isto, vamos examinar algumas sugestões, baseadas na nossa experiência.

Rack com vários servidores.
Rack com vários servidores. (Foto: Server Porn, por Paul Hammond, em www.flickr.com/paulhammond/2872919132/ )

Hospedagem para sites e blogs pequenos e Blogs: Dreamhost Básico

Ideais para blogs e sites portfólios, pessoais ou de profissionais liberais e empresas que não sejam de web e nem gerem muito conteúdo ou tenha tráfego muito grande.

Dreamhost Web Hosting Shared

É um plano de hospedagem compartilhada – como a maioria dos planos de hospedagem da Locaweb, UOLhost e afins. Mas é praticamente ilimitado a um preço muito menor que os concorrentes brasileiros.

O suporte costuma ser muito rápido e o plano custa apenas 119 dólares por ano e tem desconto para contratação por 2 anos. Sai menos de 10 dólares por mês, o que já é mais barato que a maioria dos planos básicos das opções brasileiras. Muito mais, por muito menos.

Sugestões para sites e blogs maiores, aplicações e plataformas: Dreamhost VPS

Se o site ou blog tem mais tráfego, conteúdo mais complexo e multimídia ou você tem necessidades específicas de configuração e softwares. Ou se pretende criar ou hospedar uma aplicação de CRM, ERP e afins para sua empresa ou plataforma colaborativa, comunidade, etc, então você deve pensar em contratar um VPS – Virtual Private Server (Servidor Privado Virtual) ou , se for mesmo parruda, um PS (Private Server).

Dreamhost VPS (Virtual Private Server)

O primeiro é um servidor privado virtual, não chega a ser uma máquina específica e separada, mas você compartilha uma máquina configurada para melhor performance com menos clientes e você tem acesso como usuário root para instalar e desinstalar programas, fazer alterações de configurações de software e hardware que não pode num plano normal, que incluir configurar módulos do servidor, aumentar memória e afins. Além disso, usa máquina separada para bancos de dados, aumentando estabilidade e performance.

Você paga pelo tamanho de memória e recursos de máquina que usa, pode ir de apenas 20 dólares mensais a várias centenas de verdinhas, depende de como você configura.

Dreamhost Private Server

Já um PS é um servidor físico, uma máquina, específica para você, e também varia conforme configuração. Aqui, você tem a máquina limpinha e precisa instalar praticamente tudo. É sua responsabilidade instalar, configurar e gerenciar esta máquina, inclusive a segurança.

Para isto, ou você terá um administrador/desenvolvedor experiente tomando conta disto, ou vai contratar uma empresa ou profissioal para fazer isto para você.

Quando bem utilizada, bem configurada e arquitada, esta opção te permite sites e aplicações muito rápidas e parrudas e suportando um tráfego alto a um preço bem competitivo.

CDN e Proxy Reverso: Cloudflare e Amazon Cloudfront

Qualquer que seja sua opção de hospedagem, um conselho que damos é usar algum sistema CDN (Content Delivery Network ou Rede de Entrega de Conteúdo) e/ou Reverse Proxy (Proxy Reverso) para melhorar a performance do site e usar menos recursos de seu plano de hospedagem ou servidor privado.

CDN – Content Delivery Network

De forma rápida, um CDN é um serviço que espalha cópias do conteúdo de seu site em servidores pelo mundo todo, geralmente imagens e scripts que não mudam com frequência, fazendo com que o usuário receba estes arquivos da máquina mais próxima fisicamente dele – diminuindo o tempo de download e carregamento de um página – e evitando que aquele arquivo seja baixado de seu servidor, o que economiza ciclos de processador e memória de sua máquina (e você paga menos por mês).

Como analogia, imagem que se você tem apenas um notebook com o navegador com várias abas abertas e usando vários programas como Photoshop, Word e excel funcionando, ele vai ficar muito lento e travar. Mas se você faz cada uma das tarefas em uma máquina, dificilmente terá problemas

Existem opções pagas e gratuitas. As gratuitas tem uso ou funcionalidades limitadas mas funcionam bem para muitos blogs e sites simples. As pagas costumam ter um preço baseado na quantidade de uso e tem um bom custo/benefício.

Acaba compensando em relação à gastos extras em seu servidor próprio e diminui o risco do site ficar fora do ar.

Nossas sugestões: MaxCDN e Cloudflare

Proxy Reverso

Proxy, grosseiramente falando, é um intermediário entre duas máquinas. Uma pedindo conteúdo e outra servindo conteúdo.

Geralmente, em redes corporativas, são usados para economizar banda na conexão com a internet. Por exemplo, numa empresa de 500 funcionários, onde todos acessam a Home do Google, o proxy pega a página do Google, guarda uma cópia no primeiro acesso e toda vez que alguém tenta acessar o Google, ele serve a cópia, ao invés de fazer com 500 pessoas se conectem à internet ao mesmo tempo.

O proxy reverso, é mais ou menos a mesma coisa, mas neste caso, é um serviço intermediário entre o site que usa o serviço, e seus usuários/leitores. O dono do site usa o serviço de proxy (por exemplo, Cloudflare) e toda vez que um usuário acessa uma página, o proxy guarda uma cópia (cache), e todo mundo que tentar acessar esta página, num determinado período, acessa a cópia, evitando assim em fazer mais um requisição no servidor original, economizando memória e processamento – e dinheiro – com isto.

Nos nossos projetos, usamos Cloudflare tanto para CDN como para Proxy Reverso. Tem plano gratuitos que funcionam bem para sites pequenos, e opções acessíveis para sites maiores.

Vale a pena

Considerações Finais

Hoje é relativamente muito fácil e barato registrar um domínio, contratar uma hospedagem e instalar um sistema de gerenciamento de conteúdo, mas como dissemos lá em cima, você tem aquilo que paga. Gastar um pouco mais, muitas vezes, compensa.

Fazer é até relativamente fácil, mas fazer bem feito, gerenciar e dar a devida manutenção é outra história. Ainda mais difícil é fazer tudo isto de forma que agregue valor à uma estratégia de negócios ou comunicação. Sendo assim, considere com carinho a idéia contratar um profissional ou empresa para tocar esta parte tecnológica para você ou seu negócio, e você se concentra naquilo que sabe fazer: escrever, opinar, criar, fabricar, prestar consultoria, consertar, etc.

E é isso. Se tiverem alguma dúvida, entrem em contato conosco via o blog, e-mail, no Twitter ( twitter.com/2AcesConteudo ) ou no Facebook ( facebook.com/2AcesConteudoeEstrategia )

‘braços

Arquivado em: Tecnologia e Desenvolvimento Marcados com as tags: Amazon, Cloudflare, desenvolvimento, dicas, Dreamhost, hospedagem, internet, tecnologia

Como escrever bons textos para a internet

Em 03/07/2012 por Beth Vieira

Tablete de argila com escrita cuneiforme em foto num leitor de livros eletrônicos
Foi um longo caminho da escrita cuneiforme em tabletes de argila ao webwriting em e-tablets. (Foto de Dylan Tweeney em http://www.flickr.com/photos/dylan20/5869971413/ )
Uma das coisas que aprendi fazendo foi como desenvolver bom conteúdo para internet. Sim, pois não basta produzir coisa boa, quem escreve quer ser lido e para ter leitores algumas práticas são fundamentais.

Selecionei alguns tópicos que hoje faço quase instintivamente. Todos tem os seus porquês e são fundamentados em muito estudo, tentativas, erros e acertos. Afinal em webwriting, nada é por acaso.

Crie títulos interessantes

Em literatura a subjetividade é linda, em webwriting quanto mais objetivos melhores.

Lembro até hoje de um texto sobre redação que li na sexta série que se chamava “A morte da pílula azul piscina”. O texto era legal, passava o recado, sobretudo sobre essa coisa de dar asas à imaginação, seduzir e entreter o leitor.

Na internet, este título atrairia as pessoas erradas e, consequentemente, quem chegasse, sairia. Portanto, da próxima vez que pensar em criar um título poético, tente equilibrar com a objetividade. “Tecnicas de redação – Como redigir um bom texto”. seria bem mais simples, no entanto, muito mais eficiente.

Cuidados na edição

Textos muito curtos são rasos. Textos muito longos são chatos.

Na internet, tudo o que não nos agrada nas pimeiras cinco linhas, partimos pra outra. Ainda assim, alguns textos necessitam maiores explicações. Nestes casos, uma boa dica para os adeptos de textos maiores é a inserção de subtítulos. Podemos não só dar a oportunidade de reorganização das idéias, ao leitor, como reforçar e focar ainda mais o texto, tornando-o mais relevante e interessante para buscas.

Use imagens

Placa de granito danificada, com escrita romana antiga.
Escrita antiga romana em placa de granito danificada pelo tempo. As imagens devem ajudar a compreender o texto e contexto. (imagem de Horia Varlan em http://www.flickr.com/photos/horiavarlan/4681206711/ )

É isso aí, o uso da imagem torna seu texto mais atrativo, tanto para os leitores quanto para os buscadores como o Google, ou até mesmo para ferramentas como Facebook e Pinterest. Crie o hábito de renomear suas imagens com o que elas são ou sugerem, assim, pessoas com deficiência visual – que também são seus leitores, clientes e consumidores – também acessam o seu site e saberão do que se trata a imagem. A isto chamamos de acessibilidade.

Não esqueça que a imagem escolhida deve ajudar no fluxo da narrativa ou notícia, e não quebrá-la.

Créditos a quem é de direito

Isso é importantíssimo. Se aquele texto te inspirou, cite-o! Se a imagem do fulano é perfeita para ilustrar seu texto, não esqueça de dar os créditos. Se a imagem tem direito autoral, peça autorização ao detentor destes direitos. Ou use imagens “royalty free” ou com licenças Creative Commons que permitam o reuso da imagem. Muitas vezes, basta que se dê o crédito ao autor para usar estas imagens.

Camiseta marrom com a frase I Love To Share. Creative Commons.
Muito mais que política de boa vizinhança, citar fontes ajuda a oferecer novas experiências e informações ao leitor, como também dar o devido crédito àquele que te ajudou, de certa forma, na produção do seu texto. Foto da equipe A Vida Secreta, disponível em http://www.flickr.com/photos/avidasecreta/6360497621/ )

Para finalizar, nossa última dica: só a experiência e prática trará o conhecimento. Pratique e escreva já!

A 2ACES é especialista em projetos de conteúdo e colaboração e pode lhe ajudar desenvolvendo conteúdo em texto, imagens e vídeo de seu projeto ou treinamendo sua equipe de WebWriting. Entre em contato!

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Mais conselhos do Google para Startups

Em 27/06/2012 por Celso Bessa

E mais conselhos do Google para startups e empreendedores.

Confira o vídeo!

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